SOBRE O PROJETO

O mapa da diversidade apresenta uma variedade de conteúdos e serviços gratuitos ou de valor simbólico, voltados para a saúde mental de grupos minorizados que, independentemente da quantidade, têm pouca representação social, econômica (inserção no mercado de trabalho, ocupação de cargos de poder e outros) e política. 

Estes grupos, muitas vezes, estão à margem dos interesses sociais. 

Estão neste bojo conceitual os negros, homossexuais, as mulheres, imigrantes e refugiados, portadores de necessidades especiais, obesos e outros. 

Portanto, neste site poderão ser encontrados serviços públicos de saúde mental disponíveis em todo território nacional, além de serviços de acolhimento e atendimento gratuitos ou voluntários realizados por ONGs, instituições filantrópicas, clínicas escola, entre outros.

O objetivo é construir pontes de conexão com a manutenção da vida, por meio do oferecimento de suporte e acesso às redes de apoio efetivamente dispostas a acolher e ajudar.

Essa iniciativa é uma parceria entre o Instituto Vita Alere e o Google.

Campanhas e iniciativas: ações legais de conhecer e participar.
Conheça as propostas em saúde mental que vêm sendo feitas por pessoas que fazem a diferença na comunidade LGBTQIA+ e nos grupos minorizados.
Seja bem vindx!

Você sabia?

Para do dia Dia de Liberdade Gay de San Francisco DE 1978, na Califórnia (EUA), artista plástico Gibert Baker criou o estandarte, a bandeira LGBT🌈 é composta por listas horizontais de seis cores diferentes (roxo azul, verde, amarelo, laranja e vermelho), semelhantes à do arco-íris.
Quando Perguntado sobre a inspiração de sua criação, Baker disse que se utilizou de “algo da natureza para representar que nossa sexualidade é um direito humano”.

Iniciativas

Quer conhecer mais lugares de atendimento gratuito em saúde mental? Aqui você encontra diferentes locais que oferecem atendimento gratuito, voluntário ou a valores acessíveis em saúde mental.

Sugerimos que entre em contato diretamente pelos canais de comunicação dos locais citados nesta plataforma. 

Nós não agendamos consultas e não podemos responder ou nos responsabilizar pela demora, formato ou qualidade do atendimento

Vídeos instrumentais:

Das dúvidas às informações. Assista a diferentes produções com conteúdo didático, crítico, dinâmico, reflexivo e informativo sobre saúde mental em diversas populações.

Biblioteca Digital

Ações legais de conhecer e participar.

Conheça as propostas em saúde mental que vêm sendo feitas por pessoas que fazem a diferença na comunidade LGBTQIA+ e nos grupos minorizados.

Informações da diversidade

O que anda sendo feito aqui por perto. Algumas ações para conhecer e se inspirar.

Mais reportagens e informações

Público-alvo Cidade | Estado Nome do material O que é Objetivos Detalhamento Contato Link de acesso
LGBT São Paulo-SP Sepultura tocará a guitarra da Diversidade de DORITOS no Rock in Rio Reportagem Levar a discussão sobre diversidade para um dos maiores festivais de música e entretenimento do mundo. Fazer um convite para que as pessoas possam #ColoRiR a Cidade do Rock e mostrar que as diferenças se completam e tornam o mundo melhor (Daniela Cachich, vice-presidente de marketing da PepsiCo). Criada pela AlmapBBDO, a Guitarra da Diversidade representa a união das mais diferentes pessoas, culturas e estilos musicais e pretende amplificar a pauta da diversidade no Rock in Rio. Como parte da ação, ela será tocada por Andreas Kisser no Palco Mundo, durante o show do Sepultura. Com cordas de diferentes cores, a guitarra segue a identidade visual de DORITOS® RAINBOW e é parte da campanha #ColoRiR. Posteriormente, será leiloada com fundos revertidos para ONGs focadas na causa LGBTQI+. https://www.almapbbdo.com.br/pt/trabalhos/sepultura-tocara-a-guitarra-da-diversidade-de-doritos-no-rock-in-rio+357
LGBT Caminhos para o cuidado em saúde mental de pessoas LGBT+ Reportagem Conscientizar as pessoas sobre sofrimento psíquico do público LGBT por conta de discriminação e preconceito, além de informar acerca do tema e desconstruir paradigmas e tabus. O Ministério da Saúde lançou um documento sobre a Política Nacional de Saúde Integral de LGBT (2013), relacionando a discriminação por orientação sexual e por identidade de gênero com o processo de sofrimento e adoecimento decorrente do preconceito e do estigma social. Esse estigma é determinante de uma desigualdade social onde alguns grupos sociais são desvalorizados e outros valorizados de forma discriminatória, “vinculando o estigma às características culturais e aos sistemas de poder, definindo grupos e/ou indivíduos que passam a ser socialmente excluídos” (PARKER, 2012). No Brasil, temos vivido um período de instabilidade política e social, onde algumas conquistas da população LGBT+ vêm sendo ameaçadas pela onda de conservadorismo, o que contribui muito para o aumento de vivências de sofrimento, transtornos de ansiedade e depressão e, até mesmo, risco de suicídio. https://blog.psicologiaviva.com.br/saude-mental-de-pessoas-lgbt/?gclid=CjwKCAjwo8-SBhAlEiwAopc9Www0kwhbsca6X0jvngaJumWAmrJ5qZgljjryZBuf1ZglgYAjV2SNEBoC7g0QAvD_BwE
LGBT Saúde mental da população LGBTQIA+ com Psiquiatra Saulo Ciasca e Psicólogo Samuel Silva Vídeo/informação Esclarecer a importância do cuidado com a população LGBTQIA+ e o que podemos fazer para ampliar a rede de apoio e saúde para este público. Um estudo conduzido pelo coletivo #votelgbt constatou que com a pandemia houve piora na saúde mental da população LGBTQIA+, falta de apoio psicológico e familiar./ Para falarmos sobre o assunto, esclarecer a importância do cuidado com essa população e o que podemos fazer para ampliar a rede de apoio e saúde para o público LGBTQIA+, recebemos: o psiquiatra, psicoterapeuta, professor e palestrante, Saulo Ciasca e o psicólogo, especialista em terapia comportamental, coach e palestrante, Samuel Silva. https://www.youtube.com/channel/UCHp-YGxhMroi6brRoVDjQ1Q https://www.youtube.com/watch?v=snIzpZadieE
LGBT São Paulo-SP SaúDiversidade #12: Saúde mental para pessoas LGBTQIA+ Entrevista/Áudio Informar, orientar e conscientizar sobre aceitação da diversidade, Mario Cesar Vilhena e Vivian Avelino-Silva conversam sobre Saúde Mental para Pessoas LGBTQIA+ com Bruno Branquinho, médico psiquiatra pela Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), com residência e especialização em Psicoterapia no Hospital das Clínicas da FMUSP, que é psicanalista de orientação lacaniana, escreve para a Carta Capital sobre Saúde LGBT+ e atende como psiquiatra na Casa 1 – Centro de Cultura e Acolhimento LGBT. Indicações Cultura Transviada: Please Like Me, série de Josh Thomas; Legendary, reality show de competição de voguing apresentado por Dashaun Wesley; Hedwig and the Angry Inch ou Hedwig – Rock, Amor e Traição, filme dirigido por John Cameron Mitchell; And the Band Played On ou E a Vida Continua, filme dirigido por Roger Spottiswoode; Vingadores, a Cruzada das Crianças, livro da Marvel escrito por Allan Heinberg. https://jornal.usp.br/podcast/saudiversidade-12-saude-mental-para-pessoas-lgbtqia/
LGBT Porto Alegre-RS ONG oferece acolhimento jurídico e de saúde mental para pessoas LGBTI+, em Porto Alegre. Reportagem Fazer com a que pessoa sinta-se ouvida por seus pares. Fazer com a que pessoa sinta-se ouvida por seus pares. Essa é a intenção da Organização Não-governamental (ONG) Somos — Comunicação, Saúde e Sexualidade, de Porto Alegre. A entidade lançou um serviço de acolhimento em saúde mental e jurídico para pessoas LGBT e vivendo com HIV/Aids. Criada em 2001, a Somos é reconhecida pelo trabalho de promoção dos direitos de pessoas LGBT e com HIV/Aids, principalmente, na área jurídica e em ações de prevenção da transmissão do HIV. Com esse novo projeto, o grupo passa a abranger uma esfera de acolhimento na qual pretende também prestar apoio em saúde mental. https://gauchazh.clicrbs.com.br/porto-alegre/noticia/2021/04/ong-oferece-acolhimento-juridico-e-de-saude-mental-para-pessoas-lgbti-em-porto-alegre-ckn3q3tdb003i0198ehpdlo88.html
LGBT Ponta Grossa-PR Grupo terapêutico da UEPG auxilia no empoderamento e na saúde mental dos jovens Reportagem/iniciativa O grupo terapêutico LGBT têm o objetivo de minimizar a ansiedade e depressão, além de fortalecer a subjetividade e cidadania. Já o programa UEPG Abraça é destinado à saúde mental dos servidores, suporte ao luto, apoio à pós-graduação e conta, também, com grupos de ansiedade e depressão. https://www.youtube.com/channel/UCnMfK8R-ONQ8dVDgSorfg9A https://www.youtube.com/watch?v=nq7SM4J-slg | https://periodico.sites.uepg.br/index.php/todas-as-noticias/153-uepg/1587-grupo-terapeutico-da-uepg-auxilia-no-empoderamento-e-na-saude-mental-dos-jovens
LGBT Brasil Caminhos para o cuidado em saúde mental de pessoas LGBT+ Reportagem O preconceito ajuda a afastar o público LGBT+ dos profissionais que cuidam da saúde mental. Mas há projetos que buscam uma reaproximação. https://saude.abril.com.br/coluna/com-a-palavra/caminhos-para-o-cuidado-em-saude-mental-de-pessoas-lgbt/
LGBT Brasil COMO FUNCIONA O SUS PARA PESSOAS TRANSEXUAIS Reportagem/Aúdio O cuidado com a população trans é estruturado por dois componentes: a Atenção Básica e a Atenção Especializada. A Básica refere-se à rede responsável pelo primeiro contato com o sistema de saúde, pelas avaliações médicas e encaminhamentos para tratamentos e áreas médicas mais específicas e individualizadas. A Especializada é dividida em duas modalidades: a ambulatorial (acompanhamento psicoterápico e hormonioterapia) e a hospitalar (realização de cirurgias e acompanhamento pré e pós-operatório). https://drauziovarella.uol.com.br/reportagens/como-funciona-o-sus-para-pessoas-transexuais/
LGBT OMS Transexualidade deixa de ser doença mental com a CID 11, anuncia a OMS Reportagem Conscientizar a população sobre o reconhecimento de cada escolha sexual e incluir pessoas trans no mercado de trabalho. Revisão da Classificação Internacional de Doenças começa a valer em 2022; alteração sobre transgêneros pode ser marco de empregabilidade em todo o mundo. A mudança reflete, além dos avanços da ciência e de diagnóstico, o reconhecimento à diversidade de identidade e orientação sexual – no caso do Brasil, um longo caminho envolvendo, de um lado, novos investimentos nas políticas públicas de saúde e de educação. Do outro, a inclusão no mercado de trabalho das pessoas trans e legislação que garanta a cidadania plena em um país que ocupa o triste primeiro lugar no planeta em violência e assassinatos de transgêneros. https://mcdweb.com.br/blog/transexualidade-deixa-de-ser-doenca-mental-com-a-cid-11-anuncia-a-oms/
LGBT Curitiba-PR Atendimento a comunidade LGBT Reportagem Oferecer serviço de orientação jurídica, atendimento psicológico e de serviço social ao público LGBT. O Grupo Dignidade oferece um serviço de orientação jurídica, atendimento psicológico e de serviço social através do Centro de Referência LGBT João Antonio Mascarenhas. Se precisas de falar, ser ouvido, ser compreendido ou de qualquer outro tipo de ajuda aqui você pode encontrar alguém que te pode te ouvir, compreender, apoiar e conversa. (41) 3222-3999 https://www.grupodignidade.org.br/projetos/atendimento-a-comunidade-lgbt/
LGBT Gov.br Atendimento socioassistencial à população LGBT no SUAS Reportagem Oferecer atendimento socioassistencial ao público LGBT. A garantia e a promoção de direitos da população LGBT no Brasil surge como um dos grandes desafios impostos à rede de atendimento socioassistencial. O II Plano Decenal da Assistência Social (2016/2026) “Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as”, destaca a necessidade de o SUAS contemplar as diversidades, as identidades e as especificidades de públicos e de territórios como o horizonte de atuação da Política Nacional de Assistência Social. Consolida-se, assim, um movimento voltado à qualificação e ao aprofundamento das metodologias atualmente utilizadas no trabalho social que caracteriza o SUAS. O aprimoramento das competências dos profissionais e dos serviços passa a ser orientado cada vez mais pelos temas da diversidade social e cultural, como os relacionados a raça/cor, a etnicidade, a identidade de gênero e a sexualidades. https://blog.mds.gov.br/redesuas https://blog.mds.gov.br/redesuas/atendimento-socioassistencial-a-populacao-lgbt-no-suas/
LGBT Passo Fundo-RS Centro de Referência da Mulher e População LGBT Reportagem/Informação Oferecer atendimento especializado em diferentes áreas para mulheres e população LGBT. Localizado na Rua Lava Pés, o Centro é um serviço da Prefeitura de Passo Fundo e recebe alunos da Universidade de Passo Fundo (UPF) e Universidade da Fronteira Sul (UFFS).São desenvolvidas atividades multidisciplinares com profissionais das áreas de psiquiatria, ginecologia, urologia, endocrinologia, psicologia, terapia familiar, enfermagem, técnicas de enfermagem e equipe de apoio, além de parcerias com o PROJUR Diversidade e a Fonoaudiologia da UPF. https://www.onacional.com.br/saude,9/2018/05/12/o-atendimento-a-populacao-lgbt,83718
LGBT São Paulo-SP Como melhorar o atendimento ao público LGBT Reportagem Melhorar o atendimento e receptividade ao público LGBT no âmbito do turismo. O turismo está com os olhos voltados para o exigente segmento LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) e se adequa as necessidades desse público. Não basta colocar na frente do estabelecimento a bandeira colorida, é preciso capacitar os profissionais. https://www.gov.br/turismo/pt-br/assuntos/noticias/como-melhorar-o-atendimento-ao-publico-lgbt
LGBT Rio de Janeiro-RJ Guia da diversidade LGBT – Atendimento inicial no processo transexualizador Reportagem Informar e orientar o público LGBT acerca de instituições que fornecem proteção e que podem servir de suporte em caso de emergência ou necessidade. A central de atendimento 1746 funciona 24 horas, para dúvidas, reclamações, denúncias e elogios referentes aos vários serviços oferecidos pela gestão municipal. O acesso pode ser feito por meio do site (www.1746.rio), aplicativo ou telefone pelo número 1746. O acesso pode ser feito por meio do site (www.1746.rio), aplicativo ou telefone pelo número 1746. https://www.multirio.rj.gov.br/media/ceds/index.php?pag=atendimento_lgbt
LGBT Fortaleza-CE Centro Estadual de Referência LGBT+: saiba como receber atendimento. Reportagem Prestar serviços de acolhimento de assistência social, psicologia social, assessoria jurídica, orientações para a empregabilidade e além de outras demandas que são requisitadas pela população LGBT. Inaugurado oficialmente no dia 13 de dezembro de 2021, o Centro Estadual de Referência LGBT+ Thina Rodrigues atende a população desde outubro. Tanto moradores de Fortaleza quanto do Interior do Ceará podem solicitar atendimento especializado no local. Os atendimentos são feitos de forma presencial e virtual. Estão preparadas para fazer todo o serviço de acolhimento de assistência social, psicologia social, assessoria jurídica, orientações para a empregabilidade e além de outras demandas que são muito requisitadas pela população. https://www.opovo.com.br/noticias/ceara/2021/12/13/centro-estadual-de-referencia-lgbtqia-saiba-como-receber-atendimento.html
LGBT São Paulo-SP Unidade Móvel LGBTI – Atendimento gratuito e especializado à população LGBTI Reportagem Oferecer, de forma itinerante, informações sobre direitos LGBTI, leis que protegem a população, onde acessar os serviços de saúde e assistência social, além de realizar mutirões de retificação de nome e gênero, fazer o direcionamento dessa população para os Centros de Cidadania LGBTI da cidade de São Paulo e informar sobre as ações da Prefeitura. Desde 2015, hoje com quatro veículos, as Unidades Móveis de Cidadania LGBTI, da Coordenação de Políticas para LGBTI da SMDHC, oferecem, de forma itinerante, informações sobre direitos LGBTI, leis que protegem a população, onde acessar os serviços de saúde e assistência social, além de realizar mutirões de retificação de nome e gênero, fazer o direcionamento dessa população para os Centros de Cidadania LGBTI da cidade de São Paulo e informar sobre as ações da Prefeitura como o Casamento Coletivo Igualitário. O trajeto das Unidades Móveis de Cidadania LGBTI passa por eventos, praças, bibliotecas, parques municipais e eventos temáticos da população LGBTI. Nesse período da pandemia, as ações das Unidade Móveis não pararam e estão sendo planejadas com o cuidado de atender a população dentro dos protocolos sanitários. Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania – Tel.: (11) 2833-4319 https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/direitos_humanos/lgbti/rede_de_atendimento/index.php
LGBT João Pessoa Centro de Cidadania LGBT fecha parceria com Uninassau para atendimento psicológico Reportagem Melhorar o atendimento ao público LGBT em Centros de Referência. Visando oferecer um serviço com ainda mais qualidade aos seus usuários, o Centro de Cidadania LGBT e Igualdade Racial de João Pessoa fechou uma parceria com a Faculdade Uninassau para ampliar os atendimentos psicológicos no local. O Centro, que atualmente conta com uma profissional de psicologia, vai ganhar o auxílio de duas estagiárias. Atualmente, 31 usuários ativos recebem terapia de forma gratuita. A iniciativa é de extrema importância para que se possa disponibilizar acompanhamento psicológico para o público LGBT de João Pessoa, uma vez que se trata de uma população de extrema vulnerabilidade social, que acaba por sofrer muitas violências de ordem emocional e necessitam muito desse tipo de serviço https://www.joaopessoa.pb.gov.br/noticias/secretarias-e-orgaos/centro-de-cidadania-lgbt-fecha-parceria-com-uninassau-para-atendimento-psicologico/
LGBT Natal-RN Centro LGBT de Natal comemora um ano de atendimento Reportagem Qualificar o atendimento à população e elaborar estratégias de ações intersetoriais para o enfrentamento à LGBTfobia e a todas as formas de violações de direitos. O Centro LGBT foi criado para promover a cidadania e os direitos humanos dos LGBTQIA+, assim como, de enfrentamento à LGBTfobia, discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. Uma de suas ações é fazer a articulação entre os serviços e atores sociais, agentes governamentais e não governamentais, para a formação de uma Rede de Proteção e Garantia dos Direitos de LGBTQIA+. O Centro é uma antiga reivindicação dos movimentos sociais, criado para ser um lugar de referência no atendimento à população LGBT e para a construção de uma sociedade mais justa e menos violenta. O Centro Municipal de Cidadania LGBT atua na composição de uma rede de apoio, atendimento e promoção dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros. A missão maior é articular ações sistemáticas garantindo direitos e possibilitando o acesso da população LGBT a atendimentos psicossocial, sociojurídico, saúde, informação, e qualificação profissional. O centro é gerido pelas secretarias municipais do Trabalho e Assistência Social (Semtas), Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Semdes), da Saúde (SMS) e Igualdade Racial e Direitos Humanos (Semidh), e está localizado na Avenida Nascimento de Castro, 1982, Lagoa Nova. O contato pelo telefone (84) 3232-8075. https://natal.rn.gov.br/news/post/35574
LGBT Maringá-PR Maringá abre inscrições para atendimento psicológico à população LGBT Reportagem Oferecer acolhimento e serviço de atendimento psicológico ao público LGBT. O acolhimento psicológico é uma das propostas de Políticas Públicas criada pela Secretária em 2021, a fim de incluir e atender a comunidade LGBTQIA+. Os atendimentos acontecem em um ambiente seguro e confortável, a fim de preservar a privacidade e confidencialidade de cada paciente, de forma acolhedora. Os encontros são realizados por profissionais qualificados, de maneira presencial de segunda à sexta-feira. As inscrições podem ser realizadas dirigindo-se até a Secretaria de Juventude e Cidadania, que fica localizada na Rua Luiz Gama, número 89. Maringá, PR. https://observatoriog.bol.uol.com.br/noticias/direitos/maringa-abre-inscricoes-para-atendimento-psicologico-a-populacao-lgbt
LGBT Brasília-DF CNMP lança nas redes sociais campanha de combate à homofobia Reportagem divulgar os direitos da população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), bem como o comprometimento do CNMP com o fomento da atuação do Ministério Público brasileiro em sua defesa. Promover o debate em torno da violência de caráter homofóbico e transfóbico, da discriminação contra lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e transgêneros, por meio do compartilhamento de informações sobre o tema. O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), com o apoio de sua Comissão de Defesa dos Direitos Fundamentais (CDDF), lança nas redes sociais, campanha em combate à homofobia. A atuação de seus membros, seja pela via do diálogo direto com os movimentos sociais, seja pela proposição de medidas judiciais e extrajudiciais em favor desse segmento da população, é decisiva para a proteção dos direitos humanos e resgate de sua cidadania. https://www.cnmp.mp.br/portal/todas-as-noticias/232-direitos-fundamentais/5922-cnmp-lanca-nas-redes-sociais-campanha-de-combate-a-homofobia
LGBT Burger King lança campanha para o mês do Orgulho LGBT+ – O Burger King lançou uma campanha para o Orgulho LGBT+ contando a história de 20 colaboradores que fazem parte da comunidade. Reportagem Naturalizar a empregabilidade ao público LGBT e promover direitos. O Burger King lançou sua campanha para o mês do Orgulho LGBT+, a “Parada BK”, que traz 20 colaboradores da comunidade como protagonistas. Durante essa primeira semana de junho, quem passar por pontos conhecidos da cidade de São Paulo, vai ver fotos destes funcionários, que são verdadeiros símbolos do orgulho dentro e fora do Burger King. https://gkpb.com.br/66885/burger-king-orgulho-lgbt/
LGBT ONU Campanha da ONU ‘Livres e Iguais’ lança vídeo destacando a diversidade LGBT e luta contra homofobia Reportagem Foca na situação enfrentada pelos jovens na comunidade LGBT. Falar sobre as contribuições que esta comunidade faz para as famílias e grupos locais por todo o mundo. Um grupo da ONU de especialistas em direitos humanos também pediu aos Estados ação para superar preconceitos e estereótipos através de iniciativas de combate à discriminação nas escolas e campanhas de educação pública. Os Estados-membros, disse o grupo, devem abordar a discriminação interseccional e a violência contra a juventude LGBT com base na raça e etnia. Já o alto comissário da ONU para os Refugiados, António Guterres, pediu a todos os governos e sociedades que promovam os valores da tolerância e do respeito pela diversidade, além de construir um mundo onde ninguém deve ter medo de sua orientação sexual e identidade de gênero. https://renatamariagm.jusbrasil.com.br/noticias/304732498/campanha-da-onu-livres-e-iguais-lanca-video-destacando-a-diversidade-lgbt-e-luta-contra-homofobia
LGBT Major trans é a primeira na Infantaria do Exército Brasileiro Reportagem Transexual, major da arma de Infantaria Renata Gracin acredita que continuará no Exército Brasileiro como militar do segmento feminino. Recebeu a oportunidade de manter funções administrativas nas Forças Armadas, mesmo após a transição de gênero. A história da transição da major começou há três anos, quando as questões dela com a identidade masculina fizeram com que buscasse ajuda médica. Renata conta que teve apoio psiquiátrico e psicológico dentro do Exército e, depois, passou dois anos em licença médica enquanto se recuperava de um quadro depressivo. A decisão de assumir a verdadeira identidade de gênero aconteceu em 2018, enquanto ela participava da Parada LGBT de São Paulo. https://www.anf.org.br/major-trans-e-a-primeira-na-infantaria-do-exercito-brasileiro/
LGBT Manual de Comunicação LGBTI+ é guia para um jornalismo mais inclusivo Reportagem Propõe combater discursos de ódio e fortalecer democracia na mídia. O manual pretende fortalecer e espalhar as informações, por exemplo, do que é o movimento LGBTI e quais são as suas principais demandas. O papel do manual é ajudar os profissionais e os veículos a fazerem um bom jornalismo, uma boa comunicação que respeite as pessoas. Inspirado em manuais de organizações como SomosGay (Paraguai), Colômbia Diversa (Colômbia), GLAAD (Estados Unidos) e ABGLT (Brasil), o Manual de Comunicação LGBTI+ é o resultado de um trabalho conjunto, com mais de 300 sugestões e colaborações de especialistas, militantes, ativistas, associados das organizações envolvidas, autoridades públicas, professores, estudantes e profissionais da comunicação. O material ainda traça um panorama sobre avanços recentes no reconhecimento e afirmação de direitos LGBTs no Brasil e no mundo. https://www.brasildefato.com.br/2018/05/21/manual-de-comunicacao-lgbti-e-guia-para-um-jornalismo-mais-inclusivo
Público geral Saúde mental Ministério da Saúde lança iniciativas para saúde mental pelo SUS Reportagem Acolher pessoas e fazer o direcionamento, buscando a prevenção do suicídio e da autolesão. Apoiar as pessoas que estão lidando com os impactos na saúde mental causados pela pandemia da covid-19. Ampliar a assistência de pessoas com transtorno mental leve, por meio de recursos de telemedicina. O Ministério da Saúde lançou nesta segunda-feira (13) iniciativas voltadas para o cuidado da saúde mental dos brasileiros pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Entre elas, estão a Linha Vida (196), teleconsultas para o enfrentamento dos impactos causados pela pandemia da covid-19 e as Linhas de Cuidado para organizar o atendimento de pacientes com ansiedade e depressão. Os atendimentos serão realizados por meio de plataforma virtual que disponibilizará o prontuário eletrônico para o registro dos atendimentos e um programa para a análise dos dados produzidos. O ambiente será integrado a uma central de agendamento para marcação das consultas e haverá um chat para autogestão do cuidado e para acompanhamento digital da saúde mental do usuário. As equipes receberão treinamento e login de acesso ao portal, de acordo com os critérios definidos pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. Linha Vida – 196 | Os serviços serão agendados pelas equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBS). As equipes receberão treinamento e login de acesso ao portal, de acordo com os critérios definidos pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-06/ministerio-da-saude-lanca-iniciativas-para-saude-mental-pelo-sus?utm_source=thenewscc&utm_medium=email&utm_campaign=referral
Diversidade – lgbt e grupos minorizados Em Diversa Companhia Reportagem Ouvir com empatia e respeito para fomentar a inclusão. Ambev se juntou à Fundação Estudar (organização da qual o Na Prática é uma das iniciativas) para lançar o “Em Diversa Companhia”, podcast sobre histórias e iniciativas de diversidade e inclusão que pode ser ouvido nas principais plataformas de áudio. Episódios: força nas ideias e empatia no diálogo, nossa sociedade é jovem cêntrica, aceitar nosso poder é uma grande oportunidade, não existe só uma forma de fazer as coisas, inclusão não é favor, https://www.napratica.org.br/podcast-em-diversa-companhia/

Agora você pode

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SOBRE NÓS

VITA ALERE

O Instituto Vita Alere foi fundado em 2013, com a missão de promover a saúde mental do indivíduo, organizações, instituições e sociedade, com o foco na promoção de saúde mental, educação sócio emocional, prevenção e posvenção do suicídio e autolesão, sendo referência na área através do desenvolvimento de projetos, tratamento especializado, pesquisa e atividades de educação, suporte e apoio, com inovação, dedicação, respeito e cuidado. Vita e Alere vêm do latim, a primeira significa “vida” e a segunda “cuidar, nutrir”, portanto o Instituto trabalha para cuidar e nutrir a vida das pessoas através de ações voltadas para a saúde mental.

Tem por visão uma sociedade mais aberta e atenta à saúde mental dos indivíduos, organizações e da própria sociedade, onde a promoção da saúde mental seja um objetivo contínuo, reduzindo preconceitos, criando consciência pública, falando abertamente, valorizando a vida, promovendo formas mais saudáveis de se relacionar e enfrentar os sofrimentos existenciais, facilitando a recuperação e tratamento.

Em 2021 recebeu o prêmio “Criadores da Transformação” no TikTok Awards Brasil e recebeu da GHP (Global Health and Pharma) o prêmio de “Melhor Provedor de Serviços de Suporte e Prevenção do Suicídio” no Mental Health Awards 2022.

O que fazemos:

NOSSAS PRINCIPAIS ATIVIDADES:

  • EDUCAÇÃO: Capacitações, Palestras, Treinamentos, Oficinas e Pós-graduação.
  • CONSULTORIA: Empresarial, Mídia, Institucional, Escolar e Hospitalar.
  • ATENDIMENTOS: Individual, Familiar, Grupos de apoio, Intervenções na crise, Posvenção.
  • CONSCIENTIZAÇÃO: Eventos, Lives, Campanhas e Publicações.
  • PESQUISA: Grupos de estudo, Pesquisa científica, Parcerias internacionais e Convênios Nacionais.
EQUIPE

Conheça nossa equipe

Karen Scavacini

Psicóloga; Mestre em Saúde Pública, na área de promoção de saúde mental e prevenção do suicídio pelo Karolinska Intitutet (Suécia); Doutora em psicologia pela USP; Presidente do Instituto Vita Alere de prevenção e posvenção do suicídio (www.vitaalere.com.br – @vitaalere); Representante do IASP (International Association for Suicide Prevention) no Brasil; Diretora científica da ABEPS (Associação Brasileira de Estudos e Prevenção do Suicídio) e da ABRASES; Faz parte da Conselho Científico do CVV e é Coordenadora da Pós Graduação em Intervenção na Autolesão, na prevenção e posvenção do suicídio e autora de campanhas, livros e capítulos sobre o tema.

Franciele Sassi

PUC-SP. Especialista em Teoria, Pesquisa e Intervenção em Luto; Especialista em Prevenção e Tratamento de Dinâmicas Vinculares pela Teoria do Apego, ambos pelo 4 Estações Instituto de Psicologia de SP. Aprimoramento e Especialização (em andamento) em Prevenção e Posvenção do Suicídio pelo Instituto Vita Alere de SP.

Milena Reis

Psicóloga Clínica, Especialista em Intervenção na Autolesão, na prevenção e Posvenção do suicídio.

Cofundadora e Idealizadora da @clinicapreta, clínica especializada em relações étnico raciais, um espaço para
escurecer e aquilombar.

Jalane Moura Maia Bezerra

Psicóloga Clínica e Escolar (UFBA). É especialista em Psicossomática pelo Instituto Junguiano da Bahia( IJBA).Mestra em Extensão Rural pela (UNIVASF) . Pós- graduanda em intervenção na autolesão, na Prevenção e na Posvenção do suicídio pelo Instituto Vita Alere. É membro do Instituto Vita Alere- de Prevenção e Posvenção do suicídio.

Bianca Barbosa do Vale

Assistente Social na Política de Educação Municipal de Araras onde é Servidora pública na Prefeitura Municipal de Araras-SP, Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Unesp- Franca. Participa atualmente do grupo de pesquisas PRAPES – Práticas em Pesquisa: perspectivas contemporâneas.

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